A presidente da associação ASEVA esclarece abaixo-assinado feito para pedir a suspensão do plano manejo na Reserva Aquariquara
No dia 20 de maio de 2021 foi lançada uma matéria onde os Extrativistas da Reserva Aquariquara se reuniram e fizeram um abaixo-assinado para a criação de uma nova associação de moradores e para pedir a suspensão do plano de manejo florestal sustentável alegando que os mesmos vinham sofrendo com o descaso e abandono da associação atual.
Diante desta situação a presidente da associação ASEVA Verônica se manifestou para esclarecer que alguns associados que foram excluídos do quadro da ASEVA foi por motivo de extração ilegal de madeira dentro da unidade de conservação, e que o próprio estado notificou a Aseva para tomar as devidas providencias sobre os extrativistas ilegais, sendo que alguns deles desde 2017 já tinha sido notificado pelo próprio estado para se retirar da unidade, por motivos de uns não morarem definitivos na reserva e por ilegalidade dos próprios extrativistas que não atende o plano de utilização e o estatuto da ASEVA, em outros casos também fizeram loteamentos dentro da reserva indo contra o estatuto e o plano de utilização da unidade de conservação, ficando por lei fora dos benefícios que tem direito, mas mesmo assim continuaram tendo moradia, estradas, onde a empresa responsável pelo plano manejo e a ASEVA não os deixou de fora, continuou fazendo pontes e limpando carreadores, mesmo excluídos continuaram recebendo os benefícios.
São no total 17 famílias nas 3 unidades de conservação recebendo os benefícios da ASEVA como: Energia,cestas básicas,casa, roça,estradas, pontes, mudas diversas de vegetais e vários outros investimentos conforme os próprios extrativistas pedem no plano de trabalho.
Verônica acrescenta que a associação ASEVA está com a documentação toda regular, seguindo as recomendações do ministério público, SEDAM e do governo do estado, estando amparado com todas as documentações necessárias para o funcionamento e que a ASEVA está de portas abertas para quem quiser conhecer o escritório e tirar todas as duvidas a respeito da unidade de conservação.
Fonte: Anari em Foco
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